top of page
Imagens Site_Banners (5).png

Durante a programação oficial da Mostra Ecofalante, teremos sessões presenciais exclusivas dos filmes "Cinzas da Floresta" e "Escute, a terra foi rasgada" para educadoras(es) e estudantes de instituições signatárias do movimento Escolas pelo Clima e de escolas parceiras Reconectta.

 

Para participar, é necessário fazer inscrição pelos links abaixo.

As pessoas podem se inscrever de forma individual ou em grupos de até 10 pessoas em uma mesma inscrição.

Para grupos maiores que isso, entrem em contato com a Livia Ribeiro pelo e-mail escolaspeloclima@reconectta.com ou pelo WhatsApp clicando aqui.

Local: Espaço Itaú de Cinema

Sala 3: R. Augusta, 1475 - Consolação

Sala 4: R. Augusta, 1470 - Consolação

Sem Título.png

Faça sua inscrição na(s) sessão(ões) desejada(s):

Sem Título.png
Sem Título.png
Sem Título.png
Sem Título.png
Sem Título.png
Sem Título.png
Sem Título.png

Saiba mais sobre cada um dos filmes:

CINZAS DA FLORESTA

O artista e ativista paulista Mundano percorreu junto com uma expedição mais de 10.000 km em 4 biomas brasileiros (Amazônia, Pantanal, Mata Atlântica e Cerrado) acompanhando brigadistas e registrando imagens e entrevistas sobre as queimadas no país.

O resultado desta produção é o documentário "Cinzas da Floresta", que terá sessões exclusivas para membros do movimento Escolas pelo Clima no Itaú cine Augusta.

A partir das cinzas recolhidas da floresta, o artista produziu uma tinta para para pintar um mural de 780m2 no centro de São Paulo de uma releitura obra "O Lavrador de Café", de Cândido Portinari.

A ideia é "valorizar os brigadistas e protestar contra as queimadas criminosas que acontecem no nosso país".

Não perca!

ESCUTE: A TERRA FOI RASGADA

O documentário Escute, a Terra foi Rasgada propõe um mergulho na luta e no pensamento dos povos Kayapó, Yanomami e Munduruku contra o garimpo ilegal em seus territórios. Ele conta com gravações realizadas entre 2021 e 2022 e depoimentos de lideranças dos três povos, os mais impactados pelo avanço da exploração ilegal de ouro na Amazônia.

A invasão garimpeira nessas regiões provoca danos socioambientais devastadores, como o desmatamento, a poluição dos rios, a contaminação por mercúrio, a disseminação de doenças – dentre elas a malária –, além de ataques violentos de garimpeiros.

O filme tem estreia na 12ª mostra Ecofalante de cinema socioambiental e teremos sessões exclusivas para membros do movimento Escola pelo Clima!

Não perca!

bottom of page